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segunda-feira, 22 de março de 2010

Léo Dressel na Midia Joinvillense!!!

Vou postar aqui, uma imagem que o meu amigo Léo mandou pra mim!!!!



É isso ai Léo, Sucesso!!!!!!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Pedais - O que é, Como funciona, Pra que serve e Dicas sobre cada efeito (Parte 3)

>>> Grupo dos efeitos de AMBIÊNCIA <<<

São os Delays e Reverbs. São os efeitos mais caros do mercado.
Estão disponíveis nas versões digital e analógico com variados recursos.
Os aspectos sonicamente reconhecíveis de um ambiente na reprodução podem são resumidos como "ambiência" e correspondem principalmente à reverberação e eco presentes.

DELAY:
Delay em inglês é atraso. Nos pedais esse atraso é gerado eletronicamente ou digitalmente para dar o efeito de ambiência conhecido como eco.
Eco é um fenômeno acústico de reflexão do som. Se uma pessoa grita do alto de uma montanha, p som ira na direção de um obstáculo que refletirá o som na direção da pessoa, de volta. No caso da guitarra, inicialmente os delays foram feitos a partir de uma máquina com fita magnética (tipo k7) que gravam e devolve o som gravado com dois cabeçotes, um de gravação e outro de reprodução. O tempo de delay era regulado através da velocidade com que essa fita girava no aparelho.
Depois disso veio o delay analógico eletrônico e em meados da década de 80 veio os delay eletrônicos digitais – a vantagem desses eletrônicos é a maior capacidade de armazenamento de dados gerando delay de mais de 1 segundo.
Geralmente gerado pelo armazenamento do sinal de áudio em um buffer eletrônico por certo período de tempo para depois ser reenviado para a saída de áudio. O efeito mais simples é conseguido pela soma do sinal original com o sinal atrasado.
Alguns guitarristas não gostam do som digital e preferem as unidades analógicas e alguns chegam pagar um dinheirão para ter uma máquina de delay de fitas magnéticas como, por exemplo, os “Echoflex”. Na verdade quem gosta do delay de fita é quem curte a onda vintage, pois ocorre uma deterioração na fita magnética e essa deterioração “passa” ao som atrasado, com certas mudanças no timbre (freqüência e leves desafinações), de forma proporcionalmente acentuada conforma as repetições do delay, o que dá ao som da guitarra uma “vibe”, um “calor”, um “sabor” vintage. Entre vários guitarristas pode indicar uns adeptos como Brian Setzer, Eric Johnson, Uli John Roth, etc.
Devido ao avanço da tecnologia, muitos processadores trabalham com conversão A/D (analógico-digital) de 24 bits, proporcionando a algumas unidades a capacidade de emular com fidelidade a deterioração dos atrasos dos delay de fita.
Outro recurso que acrescentou ao efeito foi o chamado “Tap Tempo”, onde o tempo de delay é ajustado através de uma chave onde se aciona pressionando a chave no intervalo de tempo desejado.
Delays múltiplos podem ser gerados pela reinserção repetida do sinal atrasado. Multitap delays são gerados a partir de um único e longo delay que é repetido em intervalos diferentes, gerando múltiplas repetições. Ping-pong delays são obtidos pelo direcionamento alternado de cada repetição para os canais esquerdo e direito da saída de áudio.

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Delay Level – Volume do som atrasado, volume do efeito delay;
Delay Time – Controla o tempo entre uma repetição e outra do delay;
Feedback – Controla o número de repetições que o delay terá;
Outros – Unidades com recursos adicionais podem ter os controles: Tap Tempo, ping-pong, reverse, hold (repetições infinitas), multi delay, etc...

Exemplos:
- Analógicos:
Big Briar MF-104 Mooger Fooger Analog Delay
Boss DM-1 Analog Delay Machine
Boss DM-2 Analog Delay
Boss DM-3 Analog Delay
DOD 680 Analog Delay
DOD FX-90 Analog Delay
Electro-Harmonix Memory Man Deluxe Delay
Ibanez AD-9 Analog Delay
Maxon AD900 Analog Delay
MXR Analog Delay
Way Huge Aqua-Puss Analog Delay

- Digitais:
Akai E1 Headrush Delay Echo Looper
Boss DD-2 Digital Delay
Boss DD-3 Digital Delay
Boss DD-5 Digital Delay
Boss DD-6 Digital Delay
Boss DSD-2 Sampler Delay
Boss PS-2 Pitch Shifter / Delay
Boss PS-3 Pitch Shifter Delay
Boss RV-2 Reverb
Boss RV-3 Reverb Delay
Carl Martin Delayla
Carl Martin DeLayla XL
Carl Martin Red Repeat Guitar
Danelectro DE-1 Dan-Echo
Danelectro DJ-3 BLT Slap Echo
Danelectro Reel Echo Tape Simulator
DigiTech DigiDelay
Digitech PDS-8000 Echo Plus Delay Sampler
Digitech XDD Digidelay Delay
DOD DFX-9 Digital Delay
DOD DFX-94 Digital Delay / Sampler
Electro-Harmonix 16 Second Delay
Guyatone MD-3 Micro Digital Delay Pedal
Hughes & Kettner Replex Tube-Driven Tape Delay Simulator
Ibanez DE-7 Delay Echo
Ibanez DL-10 Digital Delay
Ibanez DML-20 Modulation Delay III
Ibanez PDM1 Programmable Modulation Delay
Korg 301DL Dynamic Echo
Landscape EDY
Line 6 ToneCore Echo Park
Line 6 DL-4 Delay Modeler
Marshall Echohead
SIB! Mr Echo
Tokai TDL-1 Digital Delay
WaveBox Triton

- Reverse:
Boss DD-5 Digital Delay
Danelectro Wasabi Forward-Reverse Delay
Digitech XDD Digidelay Delay
Electro-Harmonix 16 Second Delay

Algumas Fotos:

Line 6 DL-4 Delay Modeler:























Electro-Harmonix Memory Man Deluxe Delay:



















Electro-Harmonix 16 Second Delay:




















Alguns Videos:

Line 6 DL-4 Delay Modeler:


Electro-Harmonix Memory Man Deluxe Delay:



Electro-Harmonix 16 Second Delay:




REVERB:
Efeito irmão do delay, a diferença está que ao invés de se ter uma única reflexão “indo e voltando” da origem sonora ao obstáculo, agora o reverb apresenta várias reflexões com vários tempos de atrasos diferentes, pois temos que imaginar vários obstáculos, uma mais perto outro mais longe e a reflexão do obstáculo mais próximo é mais rápido do que o que está mais longe..
Numa sala de concerto, o som que espectador ouve contém tanto o som original produzido pela fonte (voz, instrumento acústico, sistema de sonorização, etc) quanto às milhares de reflexões desse som original, que bate no chão, paredes e teto, até chegar aos ouvidos, com um pequeno atraso. Essas reflexões são como milhares de ecos do sinal direto que, devido à sua grande quantidade, não são perecebidas exatamente como ecos, mas sim como “reverberação”.
Baseados na reflexividade de um ambiente podemos distinguir os materiais de que ele é composto. Em salas grandes com paredes elevadas de tijolo a reverberação geralmente é muito pesada e precisa de algum tempo até cessar. Já uma sala pequena, com muitos objetos dentro, possui uma reverberação muito pequena, em geral nem percebida como tal. Entretanto, essa pequena reverberação de fato existe, e por essa a razão é que os projetistas de processadores de efeitos incluirem vários tipos básicos de reverberações, dando a eles nomes de tipos diferentes de “salas”. É muito natural, por exemplo, que uma programação de reverb chamada “Catedral” produza uma reverberação longa e muito densa, enquanto uma programação chamada de “Room” represente a acústica de uma sala muito menor.
As primeiras unidades foram os reverbs de mola e de placa.
Um reverb de placa é composto de uma placa fina de aço ou outro metal resistente coberto com liga de ouro, que é posto a vibrar pelo sinal a ser processado (reverberado). Em outro ponto da placa o sinal é captado por um transdutor e então adicionado ao sinal original.
O reverb de mola usa o mesmo principio, mas o som reverberado possui uma qualidade inferior ao do sistema com placa. Sinais com muita dinâmica, como bateria, sofrem uma compressão alta quando reproduzidos num reverb de mola.
Hoje os processadores de efeito conseguem emular qualquer tamanho de sala com superfícies distintas.
Resumindo, o tipos de reverbs são Plate (sala pequena com superfícies muito reflexivas), Room (sala de porte médio – tem a intenção de soar um ambiente caseiro comum), Hall (sala de grande porte, ambientes amplos – som de Catedral), Chamber Hall (câmaras de concerto) e finalmente o usados por guitarristas, o Spring (reverb de mola dos amplis de guitarra).

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Reverb type – seleciona o tipo de sala a ser escolhida;
Decay / Time – controle de duração do reverb até não ter nenhuma reflexão soando;
Mix – controla a mistura do som reverberado com o som original;
Diffusion – controle de densidade das reflexões;
Pré-Delay – controle de tempo para que o som comece a reverberar

Exemplos:
Boss RV-2 Reverb
Boss RV-3 Reverb Delay
Boss RV-5 Reverb
Danelectro Corned Beef Reverb
Danelectro Spring King Spring Reverb
DigiTech DigiVerb Digital Reverb Pedal
Digitech TSR24 True Stereo Reverb
Electro-Harmonix Holy Grail
Guyatone MR-2 Micro Reverb
Onerr DG-1 Digital Reverb
Marshall Reflector Digital Reverb
Rocktron Cyborg Digital Reverb Pedal

Algumas Fotos:

Boss RV-5 Reverb:





















Electro-Harmonix Holy Grail:




















Alguns Videos:

Boss RV-5 Reverb:


Electro-Harmonix Holy Grail:


A Proxima parte sera sobre o grupo de TONALIDADE, o grupo dos wah-wah, equalizadores e etc, até mais!!!

Blog do Professor Vanio

Bom galera, acho que quase todo mundo que frequenta a AGT, conhece ou já ouviu falar do Vanio né?! Pois bem, o cara é um baita professor, musico e amigo, recentemente ele fez o seu blog, o blog esta em construção ainda, mas já mostra um pouco do trabalho desse genio. No total, até agora, são 5 musicas disponíveis para se ouvir no blog, são elas;

-Nosso Amor
-Dream Infinity
-Deeply Marked
-Conquista
-Sozinho.

Escutem as musicas e tirem as suas próprias conclusões!

http://vaniotomelin.blogspot.com/